segunda-feira, 3 de agosto de 2009


O que se pode dizer do funcionamento do intelecto da nossa mais nova vitima?

Como ja descrito pela minha companheira Sumatrana, pode-se traçar um belo paralelo entre nossa querida Blood Sucks e o personagem Smeagol. Seguindo essa linha de raciocinio, nao sei se seria correto caracterizarmos tal ser humano como um ser cruel e imoral... talvez fosse interessante usar o adjetivo obcessivamente maquiavelica e amoral.

Vou explicar:

Este ser humano possui, antes de mais nada, um comportamente extremamente obcessivo em relacao ao bem que considera o "seu" precioso. E, exatamente como o bixinho de dupla personalidade supracitado, considera o "precioso" nada mais do que um de seus bens por direto. Simplesmente pelo fato de que um dia ja teve posse desse bem. Algo como "é meu, sempre foi meu, sempre vai ser meu. Meu precioso, i looooove my precious".

Tendo isso em vista, fica claro perceber que esta criatura fará qualquer coisa para obter seu "bem de direito" de volta. Daí a caracteristica maquiavelica de "os fins justificam os meios". Nao lhe faz muita diferenca se, qualquer que seja a atitude que se decida tomar causará qualquer dano ou infelicidade ao bem precioso ou a qualquer ser humano que esteja na redondeza e possa ser atingido por algum destroço ou bala perdida, desde que se consiga o que se quer. E é aí que vem a nossa ultima, mas nao menos importante caracteristica: a amoralidade. Toda e qualquer atitude considerada por seres humanos razoaveis como algo imoral, algo errado, ou que se veja que nao se tem direito de fazer, nao tera esse efeito na nossa querida Blood Sucks. Simplesmente porque nao ha moralidade em sua mente. Como uma criatura amoral, nao existe a noçao do que seria moralmente correto ou nao. E nessa cabecinha deturpada, nao ha atitude errada quando se trata de cnseguir seu "amado" bem de volta. E coloco amado entre aspas pois, qualquer criatura normal e razoavel, nao considera prejudicar algo que se ama uma opçao. Quando se ama de verdade, faz-se de tudo para o bem do alvo de amor... e nao o oposto (ja quando falamos em obcessao.....)

Entretanto, se nao ha uma clara noçao de moral, acredito que nao se possa esperar que aja esse tipo de racionalizaçao... e isso acrescido do comportamento obcessivo e maquiavélico, facilmente se conclui a inexistente preucupaçao com o que ou quem se vai prejudicar, desde que se tenha o que é seu a todo custo. Quem se importa se haverá um rastro de sangue quando se olha para a história de sua vida?


Minha humilde opiniao é que pessoas assim precisam de ajuda.




Postado por: Nubiae

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